20 de mai. de 2010

Blog em Construção

O Blog está em construção. Logo teremos textos e datas para todas as fotos.
Um grande arquivo de fotos está passando pelo scanner para serem postadas.
Colaborações de fotos e textos envolvendo o Ronaldo Nique são bem-vindas.

Ronaldo Nique - Tarumã - 1986

Chevette #53 na oficina Pace Car

Na foto: Itajara Xavier, Garavello e Sérgio Costa
Oficina Pace Car na rua Álvaro Chaves em POA
Carro pronto para uma 12h de Tarumã

Chevette com motor GM Astra 8V Turbo com gerenciamento eletrônico CM Racing - aproximadamente 240 CV - Pneus Slick 

Chevette #39 - Tarumã

Box de uma 12h de Tarumã
 Ronaldo no volante se preparando para o Warm up

12 horas de Tarumã




Chevette em uma 12h de Tarumã - antes da largada com equipe de amigos/colaboradores

Ronaldo largou, mas teve que fazer diversas paradas por problemas de aquecimento no motor até abandonar a prova.

Chevette nos Boxes

1985 Guaporé - nos boxes, pronto para alinhar
Prova de 500 km
Chevette com patrocínio da Transaço

Abertura do Campeonato de Marcas e Pilotos em Tarumã - 1986


Vitor Steyer e Carlinhos de Andrade - 1º lugar - Chevette
Paulinho Hoerlle e Nene Fornari - 2º lugar - Uno
João Glênio de Campos e Luis Carlos Ribas - 3º lugar - Uno
Marcelo Aiquel e Ronaldo Nique - 4º lugar - Chevette

1986 - Abertura do Campeonato de Marcas e Pilotos em Tarumã - Prova de 500 km

 

Ronaldo Nique comenta:
Não havia nenhum esquema acertado para participar do campeonato quando Marcelo Aiquel me ligou perguntando se eu queria fazer dupla com ele.
Ele entraria com o carro e os patrocínios. Eu cuidaria da preparação.
Isto tudo foi resolvido na terça feira anterior ao fim de semana da prova.
Trabalhamos até sábado ao meio-dia, virando noites para aprontar o carro.
Conseguimos andar na segunda sessão de classificação. O carro apresentou um desempenho bastante satisfatório e o terceiro tempo no grid.
No domingo pela manhã, pouco antes da largada, desabou um temporal de tal forma que, dada a largada, a prova foi interrompida na primeira volta.
Alguns minutos mais tarde, a direção de prova, vendo que o tempo não iria melhorar, em comum acordo com os pilotos, deu nova largada.
Neste momento, alinhado no novo grid, eu estava desembaçando o parabrisa do carro com um pano e começaram a se acender as luzes para a largada.
Ao soltar o pano, este caiu sobre o botão de ignição (na vertical, ao lado do banco), desligando o motor. Neste justo momento, foi dada a largada.
Fiquei esperando a pancada por trás, especialmente pela pouca visibilidade que havia. Havia 23 carros atrás de mim.
Por sorte e competência da pilotada, nada aconteceu.
Quando identifiquei o que havia acontecido, dei partida e o 25º já havia feito a curva 1.
Parti para uma corrida de recuperação, numa tocada como poucas vezes havia feito, e já na sexta volta era sexto colocado.
Na 14º volta, assumi a liderança da prova, numa disputa fantástica com Castrinho (velho) e Antônio Miguel Fornari.
Entreguei o carro ao Marcelo Aiquel ainda na primeira posição e ele, sem nenhuma experiência com tração traseira e sem ter andado anteriormente no carro, fez o que pôde para manter a melhor colocação possível na prova. Finalizamos em 4º lugar.



Marcelo Aiquel e Ronaldo Nique no parque fechado após a prova.

Guaporé - 1986

Ronaldo Nique liderando a prova. Seu companheiro foi o Antônio Sartori.
Na segunda colocação vem o Escort de José Francisco Bamann e ?
Na terceira colocação vem o Uno de João Glênio de Campos e Delegado Ribas.
Na quarta posição o Passat de Jorge Fleck e Neco Torres

Rinaldi - Intelbrás

Tarumã - 1986


Chevette feito pelo Dyko

1983 - Guaporé

Neste ano Nique começou o campeonato na terceira etapa (por falta de patrocínio), mas venceu todas as outras que participou, sagrando-se bicampeão da categoria Chevette. Corriam Fiat e Chevette, pontuado separadamente. 
Este carro foi feito completamente pelo experiente preparador e grande amigo Dyko.
Dyko tinha grande experiência com Chevette, pois já militava no automobilismo gaúcho, na década de 70, preparando este modelo.
Este carro foi comprado em um desmanche (ex-taxi, ano 1973) e com ajuda de amigos e com a preparação do Dyko, foi transformado em um carro campeão.

Pódium na motos - 1984

21 de outubro de 1984 - Prova de motos - Tarumã

1º Ronaldo Nique
2º Pedro Guzinski
3º Ricardo de Jesus
4º Stefani
5º Newtom Monteiro

Pódium na motos - 1979

1979 - Tarumã
Categoria 125 cc especial

1º Ronaldo Nique - (protótipo motozuki)
2º Atílio Manzoli Jr.
3º David Hilgert

Motozuki era uma oficina autorizada Suzuki em Porto Alegre de propriedade do fanático por motovelocidade Nenê Lobato.
Experiente preparador, Nenê construiu um protótipo a partir de um chassi de Yamaha RS125. A suspensão dianteira era uma Ceriani de Suzuki GT100. A suspensão traseira tinha balança produzida por ele e amortecedores a gás de Suzuki TR500.
O motor, um Yamaha RS125 (2 tempos) com kit de Yamaha YZC (Cross) retrabalhado. Girava aproximadamente 14.000 rpm.
O câmbio era uma mescla de RS, RX e YZ.
As rodas era de liga leve e tinha freios hidráulicos a disco na frente e atrás.
Foi elaborada nos mínimos detalhes: os parafusos que fixavam a carenagem eram de alumínio. Todas as pontas e sobras de parafusos foram eliminadas visando redução de peso (não havia peso mínimo no regulamento).
Esta moto logo virou recordista de Tarumã na categoria com tempo de 1'21"6 e sagrei-me campeão gaúcho em 1979. 

Incêndio do protótipo Motozuki

1979 - Tarumã

Na segunda volta da segunda bateria vinha na liderança com Rubens De Giacomo em 2º quando, na chegada da curva do laço, a campana da embreagem quebrou-se e o câmbio travou, bloqueando a roda traseira e causando um tombo.
A moto foi se arrastando pela pista e gerando faíscas que iniciaram um incêndio com o combustível que vazou do tanque.
Nesta curva não havia extintores de incêndio e os que eu busquei na curva 3 estavam vazios. Só consegui apagar o fogo com os extintores que me eram jogados pelo público, que na época podiam assistir as provas na curva do laço.
Mas a moto ficou totalmente destruída pelo fogo.
Nem Automóvel Clube, nem Federação Gaúcha de Motociclismo, assumiram a responsibilidade pela falta de extintores ou por estarem vazios.
Para que eu pudesse continuar o campeonato, um amigo, Caetano André Vasto, colocou à minha disposição seu kart para que fosse feita uma rifa e conseguir o capital necessário para reconstruir a moto.
Na verdade, o dinheiro arrecadado com a rifa foi uma cifra muito pequena em relação ao prejuízo, que foi todo absorvido pelo Nenê Lobato.
Na etapa seguinte estávamos na pista com um novo protótipo, porém sem rodas de liga leve e com freio a disco somente na dianteira. Mesmo assim, graças à competência do preparador Nenê, sagrei-me campeão ao final da temporada.  

 



7 de mai. de 2010

Curva 1 de Tarumã - 1982

Guaporé

Brasileiro de Marcas - 1983

500 km de Tarumã - 1982

1980

1981

1985

Guaporé - 1986


Copa RD350

Yamaha #14

1979


Honda #53

Reportagem

Honda 400

Tarumã - 1977

Tarumã - 1976

Yamaha - 1986

Honda - 1984

Equipe Motozuki



Yamaha TR3 350 - Guaporé


14.000 rpm em 6º marcha = 243 km/h

 

Yamaha RD350 - Tarumã - 1986







Testando um Stock Car